Conflict resolution? from Restorative Circles on Vimeo.
É comum que nossas respostas ao conflito sejam organizadas em torno de um desejo de trazer segurança e cura para os envolvidos, e assim se focam em resolver o conflito. Isso parece óbvio somente porque o que foi ensinado para a maioria é que o conflito é problemático.
O dano - para vidas, relacionamentos, e para o bem estar da comunidade - que a expressão violenta do conflito pode inflingir apoia a visão do conflito como algo perigoso, que deve ser controlado.
Mas a expressão violenta não é o conflito em si. E ela é um meio inefetivo de expressão, em parte, exatamente porque busca controlar, impor e forçar.
Círculos Restaurativos, entretanto, têm um approach significantemente diferente, embora não menos dinâmico e engajado. Em resposta a uma ação violenta ou criminosa, um acordo quebrado, uma crise na confiança relacional, um momento de mudança significativa, se pergunta: O que pode ser aprendido aqui, em termos de compreender o que aconteceu e seu contexto e em termos de um novo comportamento que sirva à vida?
O Círculo Restaurativo se engaja não-adversarialmente com as complexas e frequentemente intensas reações ao que foi feito. Eles buscam criar as condições nas quais o conflito em si - ao tentar se expressar através de escolhas potencialmente dolorosas e frequentemente mascaradas - revela sua mensagem. Eles então, semeiam novas ações.
Uma das consequências disso é ver o conflito não como algo que precisa ser mudado ou administrado, mas como uma expressão de um feedback essencial sobre o bem estar pessoal e social.
Neste rápido filme sobre uma introdução ao Sistema Restaurativo, alguns ângulos dessas distinções surpreendentes são investigadas.
www.restorativecircles.org/dedicated-spaces-for-having-conflict
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O texto acima foi traduzido e retirado do endereço acima postado. Nele, se pode encontrar o filme que o texto cita, sobre uma introdução ao Sistema Restaurativo. Esse trabalho é feito por Dominic Barter em vários países e pode-se dizer que tem como base a lógica da Comunicação Não-Violenta aplicada a ele.
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